Colpol Campestre recebe o Projeto PCERJ MARítimo
Na última quarta-feira, 15/02, a piscina do Clube Colpol Campestre recebeu a estreia do Projeto PCERJ MARítimo.
Liderado por Edna Nascimento – chefe do Setor de Esportes da Coordenadoria de Projetos Sociais e Institucionais da Polícia Civil -, o projeto tem como objetivo incentivar os policiais a praticarem exercícios físicos e desenvolver a integração entre os membros: “Nossa intenção é ajudar a melhorar a saúde física e mental da equipe, fazer isso de forma prazerosa e ainda gerar integração entre os participantes. Como viés interno, o cuidar de nós mesmos. E como viés externo, dar visibilidade institucional através de algo tão positivo que é a prática de esportes”, explicou Edna, que conta com o apoio de dois coordenadores técnicos: Marco Garritano e Marcos Albuquerque. Os dois ajudam Edna a colocar em prática o projeto que ela e o Inspetor Marcelo Nunes idealizaram.
Para participar, basta ser policial civil do Rio de Janeiro e levar um atestado médico liberando para a prática de exercícios. Segundo Edna, quem se interessar, pode ir sem sustos porque as atividades serão orientadas de acordo com o nível de cada um: “O projeto pretende formar equipes para travessias marítimas. Mas, claro, cada um tem seu ritmo. Por isso, a gente vai classificar os grupos em básico, intermediário e avançado.”
As aulas acontecem sempre às quartas-feiras, das 7h às 9h: uma semana na piscina do Clube Colpol Campestre e na semana seguinte, no mar.
No dia 15, quando aconteceu a aula experimental, já deu para perceber que o projeto despertou interesse. Compareceram 16 pessoas. O inspetor Beto Chaves, de 40 anos, foi um dos participantes. “Fiquei muito empolgado quando soube do projeto. Estou há muito tempo sem praticar exercício físico com regularidade. Por isso, achei que seria uma boa oportunidade para recomeçar. E o fato de ter aula na piscina e no mar é um atrativo a mais. Estou bem animado. Para toda e qualquer pessoa, se exercitar é importante. Significa mais saúde, mais qualidade de vida, mais bem-estar e menos estresse. Para todo mundo isso é bom, é importante. Para nós, policiais, considero mais importante ainda”,disse Beto. Outra coisa que chamou sua atenção foi a estrutura do clube em si: “Não conhecia o espaço. Sabia que existia mas nunca tinha ido. Achei maravilhoso. É um ambiente familiar, acolhedor e que propicia a integração.”