SINDPOL-RJ NOTIFICA EXTRAJUDICIALMENTE O SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS POR DESCUMPRIMENTO DE DECISÃO ADMINISTRATIVA E JUDICIAL
O Sindicato dos POLICIAIS CIVIS do Estado do Rio de Janeiro (SINDPOL-RJ), legítimo representante da categoria Policial Civil na base territorial do Estado do Rio de Janeiro, nos termos da carta sindical expedida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e da decisão judicial transitada em julgado na 29a Vara do Trabalho, mais uma vez se sente obrigado a perder tempo, recursos e energia para NOTIFICAR extrajudialmente o sindicato dos FUNCIONÁRIOS da polícia civil (sinpol), pelo descumprimento das decisões administrativa e judicial já mencionadas, bem como da última decisão na 15a Vara do Trabalho que IMPEDE esse sindicato de se apresentar como representante dos policiais civis fluminenses.
Infelizmente, os representantes dos funcionários (categoria não policial, em extinção, que não se confunde com a categoria dos policiais civis representada pelo SINDPOL-RJ, composta pelos cargos efetivos do quadro permanente da PCERJ, elencados na Lei 3586/2001), continuam a se apropriar de uma representação que não possuem, nem legal e nem moralmente, distribuindo jornais e, pior, calendários nas DPs, se fazendo passar por “SINDICATO DOS POLICIAIS CIVIS”. Induzem ao erro até mesmo alguns jornalistas que não vivem o dia-a-dia da polícia e acabam ludibriados pelo sinpol, fazendo emergir, esporadicamente, matérias na imprensa sem qualquer legitimidade dessa entidade, que não goza do reconhecimento e confiança da categoria.
Quanto a isso, além da notificação, informamos que estamos juntando cada prova da afronta ao Judiciário, pedindo multa no processo da 15a Vara do Trabalho.
Que a presente notificação faça o Sr. Fernando Bandeira, primeiro e único presidente dessa entidade, há 25 anos no comando, se conscientizar e refletir que sua atitude em nada agrega à luta da categoria. Além de não somar, ainda atrapalha, confundindo, desviando a atenção e causando vergonha e repulsa aos verdadeiros policiais civis.
Que o velho sindicalista do passado tenha um mínimo de respeito com sua própria história e ouça o clamor das bases, pedindo para sair e abrindo espaço para o novo, tendo, ao menos, um gesto final de grandeza e saindo de cena com o mínimo de dignidade e não como uma caricatura do que já representou nos anos 80, evitando, assim, ainda mais litígio, inclusive em sede criminal.
