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Sindpol-RJ e demais integrantes do MUSPE entram com nova representação no Ministério Público contra o BPChoque

admin Comente 05.05.17 1839 Vizualizações Imprimir Enviar

 

Na tarde desta sexta-feira, 05/05, o diretor de Interesse de Classe da COLPOL-RJ e presidente do SINDPOL-RJ, Marcio Garcia; o presidente da ASSEMPERJ, Flavio Sueth; Ary Girota, do STIPDAENIT; João Luiz Rodrigues, presidente do SIND-DEGASE; Thaís de Andrade, da ASDPERJ e Aline Cavalcanti Cícero, diretora jurídica da ASSEMPERJ, participaram de uma reunião no MPRJ.

Eles entraram com uma representação contra o BPChoque, que na manifestação do última dia 28 agiu de forma truculenta com os participantes do ato. Representando as entidades que compõem o MUSPE, o grupo foi recebido pela promotora, Patrícia Vilella, coordenadora do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Cidadania (CAO Cidadania/MPRJ) e pela promotora Eliane Pereira, coordenadora de Direitos Humanos do MPRJ.

Dra. Patrícia abriu a reunião falando que é importante a troca, o diálogo com a população e com as demais instituições da sociedade: “É claro que o Ministério Público pode atuar, caminhar sozinho, mas com a troca entre os demais setores é sempre mais enriquecedora.”

Dra Eliane ouviu todos os presentes à reunião e anotou as colocações e sugestões de cada um deles. Ela se comprometeu a levar tais ponderações ao conhecimento do Secretário de Segurança, Roberto Sá, para que todos juntos tomem medidas que garantam o livre exercício de se manifestar e, claro, em segurança. “O MPRJ pode e deve ser o fiel da balança. Estamos aqui para intermediar esse diálogo e ajudar no que for preciso.”

Marcio Garcia, presidente do SINDPOL-RJ, saiu satisfeito do encontro: “Durante toda a crise do estado, a falta de pagamento e a nossa luta pela garantia de direitos, o tempo todo o SINDPOL-RJ buscou interlocução com o MPRJ e com demais órgãos. No dia 28, tanto os policiais civis quanto os demais servidores do Estado estavam apenas exercendo seu papel democrático e lutando, de forma legítima, por seus direitos. As forças policiais podem agir de forma mais técnica a fim de evitar uma ação desproporcional como aconteceu no dia 28″, disse Marcio.

Ao final do encontro, as promotoras já deixaram marcado com o grupo a data da próxima reunião: dia 15 de maio.

 

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